quinta-feira, 25 de março de 2010
Curso e Planária da UJS Catarinense
Envio link para inscrição no curso e plenária da UJS. Peço que preencham com urgência. http://bit.ly/cursoUJS
Peço também que os municípios que ainda não enviaram seu número de participantes que o façam.
Visitem o Blog da UJS Catarinense www.ujscatarinense.blogspot.com
Quaisquer dificuldades estou a disposição.
Atenciosamente,
_________________________
Jouhanna C. Menegaz
Presidente da UJS SC
(47)99586532
É nas ruas que vamos conquistar - por Yann Evanovick
Se as gerações de outrora deixaram os registros de suas valorosas contribuições por conta do combate à Ditadura Militar e nas mobilizações do Fora Collor, por exemplo, cabe a nós comprarmos o debate do pré-sal e nos posicionarmos em favor da juventude e dos trabalhadores brasileiros.
Afinal, estes sempre foram excluídos do acesso à riqueza proporcionada pelos ciclos econômicos desenvolvidos no nosso país. Assim foi durante à exploração do Pau-Brasil, do ouro, da borracha, do café, do cacau, etc.
E assim também seria na descoberta do petróleo em solo brasileiro, a partir de 1939. No entanto, os estudantes impediram essa afronta com a campanha “O petróleo é nosso”, denunciaram os “entreguistas” que preferiam ver esta riqueza sendo explorada por empresas internacionais e conquistaram, em 1953, a fundação da Petrobrás.
Com a recente descoberta das extensas reservas de petróleo na camada do pré-sal, se descortina nova possibilidade de avançarmos no desenvolvimento do país. Por outro lado, surgem novamente àqueles que pretendem abrir ainda mais espaço para que empresas estrangeiras venham se apossar de nossas riquezas. Mas, também, existe a possibilidade de que os recursos oriundos do pré-sal sejam investidos em benefício dos brasileiros.
Por conta disso, a UNE, a UBES e a ANPG tomam o exemplo da geração do “Petróleo é nosso” e lançam a campanha em defesa de 50% do FUNDO SOCIAL DO PRÉ-SAL para a EDUCAÇÃO.
Dessa forma, pretendemos avançar nas mudanças que já estão em curso e ampliar o investimento na educação, que hoje gira em torno de meros 5% do PIB.
Reconhecemos os ganhos que representam o ingresso de milhares de novas pessoas nas universidades por meio do PROUNI e do aumento do número de vagas nas universidades federais, da criação dos IFET's, dentre outras coisas.
Mas sabemos que isso ainda e pouco, pois as estruturas das escolas e universidades precisam muito ser melhoradas e os 14 milhões de analfabetos existentes no país clamam por alguma oportunidade para terem suas vidas modificadas.
Logo, é fundamental fortalecermos essa bandeira de luta. Pautas específicas trabalhadas nos estados nos últimos anos, como a meia-passagem, o passe-livre, a reforma universitária, entre outras, são extremamente importantes. E todas elas podem ser viabilizadas caso a luta pelos 50% do pré-sal na educação seja implementada.
Portanto, é extremamente importante convergirmos o engajamento e a combatividade que nos caracteriza para, juntos, construirmos nas ruas um novo Brasil e um futuro melhor para todos.
Yann Evanovick é Presidente da UBES
Voto aos 16: chance para mudar a realidade da juventude
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Ter, 23/03/10 15h09 | |
Na última segunda-feira, 22 de março, o colégio Cristovão de Caxias do Sul (RS) foi o palco de mais uma grande atividade da Campanha "Te Liga, 16". Mais de 500 estudantes puderam conversar com a deputada federal Manuela D'Avila sobre sua trajetória política e sobre a história de participação da juventude nas principais mudanças ocorridas no Brasil e no mundo. Da Redação |
Jornada de lutas da UNE e UBES em Santa Catarina começou.
Estudantes protestam contra reajuste da passagem em Chapecó Santa Catarina.
A Manifestação aconteceu dia 12 de março sexta-feira organizada pela União Municipal dos Estudantes Secundarista –UMES e Diretório Central dos Estudantes da Unochapecó e outras entidades e organizações.
A Manifestação começou as 08:30 da manhã com a concentração na praça central coronel Ernesto Bertaso reunindo aproximadamente mil e quinhentos estudantes e trabalhadores.
Os estudantes protestaram e repudiaram o reajuste da passagem que passou de 2,10 para 2,30 para quem não usa o cartão de ônibus. A População está indignada com esse reajuste que vai sobra para as famílias que precisam todo dia usar o transporte coletivo.
A Presidente da UMES Chapecó Bárbara Giana Nisus comentou que “Só na administração João Rodrigues (DEM) o valor do passe teve reajuste de mais de 100% e os estudantes estão na rua porque não concordam com essas atitudes que ferem diretamente os estudantes e trabalhadores”.
Débora Diana Rosa presidente do DCE - Diretório Central do Estudantes da Unochapecó acrescentou: “já fizemos várias reclamações a respeito do transporte coletivo, fizemos várias reuniões com a empresa de transporte coletivo Auto Viação Chapecó e apresentando uma pauta de reivindicação e nada foi resolvido, uma vez que se esgotou o dialogo resolvemos reivindicar nossos direito através da pressão popular. “
A Manifestação tomou as ruas da principal avenida de Chapecó, o ato dos estudantes acabou somando aos trabalhadores da CASAN organizados pelo SINTAEMA sindicato da categoria que também realizaram uma manifestação em comemoração a retomada da CASAN pelo estado, uma vez que a prefeitura através do Prefeito João Rodrigues em um ato de irresponsabilidade, rompeu politicamente um contrato vigente privatizando o abastecimento da aguá, mas que em decisão judicial preliminar retornou aos serviços da casan, a união das duas manifestações serviram para mostrar ao prefeito que suas atitudes autoritárias provocaram a descontentamento da população, que em concentração em frente a prefeitura repudiaram o reajuste do transporte coletivo e a fracassada tentativa de privatizar o sistema de abastecimento de água e esgoto de Chapecó.
No final do ato os estudantes formaram uma comissão de reivindicação com 5 pontos específicos de pauta, entregue em forma carta de reivindicação ;
- Que as empresas de transporte coletivo de Chapecó aumentem os horários para os bairros.
- Que seja cancelado o reajuste da passagem.
- Que o cartão de estudantes não seja bloqueado fora do horário de aula.
- Que tenha um ponto de recarga na região da EFAPI onde está localizada a Unochapecó.
- Que tenha o passe livre para todos os estudantes.
Esta Carta de reivindicação foi entregue aos representantes da administração municipal depois de muita insistência pois não queriam receber a carta.
Diretor de Comunicação da UJS Catarinense
Em defesa da meia-entrada! - por Flávia Calé
Na última semana a mídia veiculou a prisão de uma quadrilha envolvida com a falsificação de carteiras estudantis no Rio de Janeiro. As entidades credenciadas do movimento estudantil se sentiram aliviadas, por terem sido tiradas de circulação pessoas que não têm nenhum compromisso a não ser lucrar com um benefício conseguido a muito custo pelos estudantes do Brasil.
É importante separar o joio do trigo. A União Estadual dos Estudantes do Rio de Janeiro (UEE-RJ) bem como a União Nacional dos Estudantes (UNE) e a União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (Ubes) são entidades históricas, reconhecidas por defenderem as liberdades democráticas em nosso país e os direitos dos estudantes.
Seus representantes são eleitos a cada dois anos em grandes e representativos congressos estudantis, como foi a UNE em julho de 2009, no qual mais de 2 milhões de estudantes votaram em urnas as opiniões que defendemos neste mandato. Os estudantes elegeram também, no Congresso da UEE-RJ em 2009, sua nova diretoria, cuja bandeira principal do mandato, além de defender os interesses dos estudantes, tem sido a luta pela implementação da meia passagem para universitários da rede pública e privada.
Essas supostas entidades cujos representantes foram presos não passam de empresas cartoriais, cuja existência só serve a interesses privados.
Cabe um breve resgate da importância da meia-entrada para os estudantes brasileiros. Essa luta vem da década de 40 e foi conquistada nas ruas. Partimos do pressuposto de que a formação da juventude se dá em grande medida na escola, mas também a partir da vivência de outros espaços. Nossa formação crítica e solidária depende do acesso à cultura geral e da diversidade cultural do nosso povo. Depende do acesso ao esporte, entendido como espaço de vivência coletiva, de trabalho de equipe, do vigor físico e mental tão necessário a uma vida equilibrada e sadia. Depende da ida à biblioteca, museus, parques, shows e cinemas. Foi em nome dessa complementação acadêmica que conquistamos o direito à meia-entrada.
Desde a Medida Provisória 2.208/01, assinada por Fernando Henrique Cardoso, as carteiras passaram a ser emitidas por qualquer instituição educacional, cursinhos e entidades estudantis que não necessariamente tenham vínculo com o próprio movimento, levando a uma corrida da criação dessas empresas cartoriais. Tal medida foi um ataque ao movimento estudantil e uma revogação, na prática, do direito historicamente conquistado, já que a medida abriu brecha para a falsificação e descontrole sobre a emissão.
O setor da indústria cultural reagiu a essa desregulamentação com o aumento abusivo dos ingressos, onde a meia, na verdade, vale inteira.
Para reverter essa situação e reconquistar nosso direito, defendemos a votação do projeto de lei da meia-entrada que está tramitando na Câmara. Trata-se de regulamentar a confecção, emissão e distribuição da carteira, que deverá ser feita pela rede do movimento estudantil. Para a meia-entrada voltar a existir efetivamente, são precisos mecanismos de controle social e fiscalização do poder público, questões contidas nesse projeto.
O PL da Meia-Entrada trata também de cotas de 40% para estudantes em qualquer atividade cultural, cinemas e shows. A UEE-RJ é contra as cotas, que são uma restrição ao direito histórico. Acreditamos que o problema do excesso de meias, hoje, se resolverá quando inibirmos as falsificações. Somos contra qualquer fraude que prejudique os estudantes, e exigimos a punição dos infratores.
Um direito conquistado nos bancos das salas de aula e no calor das ruas não pode ser ameaçado nem cerceado. Queremos nosso direito por inteiro.
Flávia Calé é estudante de história e presidente da União Estadual dos Estudantes do Rio de Janeiro (UEE-RJ).
Artigo publicado em 18 de março de 2010 nas versões impressa e online do Jornal do Brasil.
Manifestação a favor de Cuba 'derrota' oposição anticubana
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Sex, 19/03/10 17h44 | |
Tendo que ouvir o som ensurdecedor de dezenas de vozes de “Ianques, não/Viva Fidel e a Revolução”, um grupo de quatro deputados da oposição chegaram para a manifestação que marcaram para esta quinta-feira (18) em frente a Embaixada de Cuba, em Brasília. Sem carro de som e sem manifestantes, acompanhados apenas por fotógrafos e alguns assessores, eles foram surpreendidos pelos manifestantes dos movimentos sociais, estudantil, parlamentares de esquerda e cubanos residentes no Brasil favoráveis a Cuba. Em 10 minutos, os parlamentares anticubanos foram embora e a manifestação que “vingou” foi a de apoio a Cuba. No curto período de tempo em que permaneceram no local, os deputados José Carlos Aleluia (DEM-BA), Jair Bolsonaro (PP-RJ) e os tucanos João Almeida (BA) e Gustavo Fruet (PR) passaram em meio aos manifestantes e bateram boca com os estudantes. Em menor número, as vozes deles foram sufocadas pela maioria dos manifestantes a favor de Cuba. O secretário de organização da União da Juventude Socialista (UJS), Jean Carlos Barbosa, ironizou a ação dos oposicionistas. “É uma manifestação de desespero. Eles não tem o que dizer e criam fato político para aparecer”, acrescentando que eles não têm experiência em manifestações públicas. Sem serviço de som, os deputados oposicionistas enviaram um homem que se identificou como cidadão cubano, de nome Carlos Rafael, para usar o microfone dos manifestantes favoráveis a Cuba. Os manifestantes concederam o uso do microfone ao representante da oposição, mas ele não conseguiu se fazer ouvir nas críticas ao governo cubano: os manifestantes viraram as costas e o vaiaram, até que ele desistiu e abandonou o carro de som. Em seguida, ao som da paródia com o hino religioso: “Fora/ Fora/ Aleluia”, os deputados oposicionistas foram embora. Os manifestantes solidários a Cuba se revezaram nas falas, entre palavras elogiosas à resistência do povo cubano e ataques à oposição e à política dos Estados Unidos que ela representa. Filhos da ditadura “São filhos da ditadura militar que vêm com discurso hipócrita de defesa dos direitos humanos”, destacou Jean Carlos. A manifestação convocada pelo deputado José Carlos Aleluia faz parte da campanha internacional orquestrada contra Cuba por conta da morte de Orlando Zapata, vítima de greve de fome. “Eles são responsáveis pelas mortes na periferia nesse país, não respeitam os pobres”, destacou Edmara Cintra, do Movimento Nacional de Luta pela Moradia, em seu discurso em que elogiou a resistência e luta do povo organizado. José Batista, da coordenação nacional do MST, disse que a tentativa de criminalizar o povo cubano é a mesma tentativa que a direita faz contra os movimentos sociais no Brasil. “Cuba é o exemplo para continuar lutando pelas mesmas conquistas deles”, afirmou. Fabiane Vasconcelos, médica formada em Cuba, e que protagonizou um bate-boca com o deputado Jair Bolsonaro, criticou os parlamentares que, fechados em seus gabinetes, querem condenar uma situação que não conhecem. E, com o conhecimento de quem morou em Cuba, disse que “por trás desta campanha está o interesse dos Estados Unidos de legitimar e obter impunidade para que seus agentes internos em Cuba possam cumprir sua missão desestabilizadora”. Solidariedade de Cuba Tirso Saenz, presidente da Associação Nacional de Cubanos Residentes no Brasil (Ancreb), disse que “a revolução cubana é invencível, que é do povo cubano, do povo latino-americano e do mundo”, destacando que “Cuba presta ajuda humanitária a toda parte do mundo e é essa Cuba que temos que defender, sigamos firmes no nosso propósito, denunciemos essa mídia, esse grupo contra-revolucionário.” A professora Maria Auxiliadora Cesar, coordenadora do Núcleo de Estudos Cubanos da Universidade de Brasília (UnB), denunciou as manobras da mídia brasileira de criminalizar o governo de Cuba que são desmentidas pelas suas próprias imagens. Ela disse que na edição de ontem (17) do Jornal Nacional, da TV Globo, a matéria foi apresentada com a chamada de que Cuba reprime violentamente manifestação contra prisão política, mas as imagens não tinham nenhuma violência, mostravam as pessoas sendo levadas para dentro de um ônibus e depois para suas casas e a população fora aplaudindo a ação da segurança. “Atos como esses - de propaganda mentirosa – devem ser rechaçados”, disse a professora. “Solidariedade é o que Cuba tem com todos os povos. Para o Haiti, eles enviaram uma brigada médica”, destacou, dizendo ainda que a Defensoria Pública da Ilha de Marajó, no Pará, enviou ofício para a Associação de Pais e Amigos dos Estudantes Brasileiros em Cuba requisitando médicos formados em Cuba para trabalhar nos municípios da ilha paraense porque os médicos brasileiros não querem ir para lá. “Temos solidariedade a Cuba do mesmo modo que Cuba manifesta solidariedade a todos os povos”, concluiu. Bloqueio criminoso A presidente do Grupo Parlamentar Brasil-Cuba, deputada Vanessa Grazziotin (PCdoB-AM), que participou da manifestação junto com outros dois parlamentares – Jô Moraes (PCdoB-MG) e o líder do PT na Câmara, Fernando Ferro (PE), protocolou uma Moção de Apoio a Cuba assinada por vários parlamentares. “Estamos aqui para trazer essa moção assinada por dezenas de parlamentares brasileiros que prestam solidariedade ao povo cubano que, com muito esforço, procura construir uma nação de igualdade social e de solidariedade”. Ela disse ainda que é contrária à campanha da oposição, “que não é só contra Cuba, que é para atingir também o governo do presidente Lula”. “A oposição está perdida, não sabe o que criticar, procura criticar a política internacional do pPresidente Lula, que tenta ajudar Cuba a levar o país ao desenvolvimento, ao contrário do que fazem os Estados Unidos, que mantêm embargo econômico e não permitem que outros países se relacionem com Cuba”, lembra a parlamentar Ela cobrou dos deputados oposicionistas uma atitude de condenação ao bloqueio econômico a Cuba imposto pelos Estados Unidos há quase 50 anos, que leva a morte milhares de pessoas. “A nossa luta já é vitoriosa”, disse a parlamentar, “por isso que eles estão desesperados para evitar o avanço nas conquistas obtidas em toda a América Latina: na aplicação de uma política justa, que não se preocupa em, atender os interesses dos Estados Unidos, mas se preocupa com os excluídos e os que mais precisam. A luta de Cuba é também a luta do povo brasileiro”, concluiu. Hostilidade dos Estados Unidos Os dois outros parlamentares seguiram a mesma argumentação. Jô Moraes (PCdoB-MG) criticou os oposicionistas, que nunca se manifestaram contra o bloqueio econômico a Cuba, que impede a interlocução de Cuba com todos os países do mundo. “No mundo globalizado, as trocas e parcerias são fundamentais para o desenvolvimento e eles querem sufocar o País”, disse a deputada, ao mesmo tempo lembrou que o povo cubano mostra para nós que é possível resistir. Fernando Ferro (PT-PE) também enfatizou a luta do povo cubano de construir sua soberania, que tem a cabeça erguida e não se dobra à tentativa do império de querer esmagar as conquistas do povo daquele país. Todas as ações que são dirigidas contra o governo e o povo cubano não podem ser esquecidas pelos militantes que defendem a autonomia dos povos. E enfatizou que “não aceita a campanha da direita internacional, porque sabemos que a revolução cubana cumpriu e cumpre papel para a América Latina, o governo de Cuba representa a luta histórica pela libertação daquele povo. Ele acusou os oposicionistas de estarem a serviço dos Estados Unidos, que deveriam diminuir sua política de hostilidades e romper o bloqueio para que desse oportunidade ao povo de Cuba de comercializar com todos e construir uma convivência fraterna entre os povos. Fonte: Vermelho |
Joaçaba Realiza a 1ª Reunião Municipal da UJS
Aconteceu, na última Sexta-Feira, 12 de Março a reunião da Direção Municipal da UJS-Joaçaba, com a presença de alunos universitários e secundaristas da cidade e da região.